A Elaine Gaspareto, do Um Pouco de Mim, para comemorar os dois anos de vida do blog, propôs uma blogagem coletiva onde as participantes convidadas devem falar sobre o que elas têm de melhor.
Assim eu posso dizer que o melhor de mim ainda está por vir. Durante os meus 51 anos de existência aprendi valores que meus pais me ensinaram como respeitar os mais velhos, dizer obrigada, pedir desculpas sempre que necessário e a estudar para "ser alguém na vida". Também aprendi que nem tudo se aprende nos bancos escolares sendo a vida a melhor mestra que podemos ter. Foi com a vida que aprendi que as pessoas não são iguais, que cada uma é um ser único, um diamante a ser lapidado. Venho tentando me lapidar durante todos esses anos e posso dizer que deixei de ser muitas coisas para me tornar tantas outras. Troquei o mau humor das manhãs das segundas-feiras, por conta de ter de levantar cedo para ir trabalhar, pelo "obrigada senhor por eu ter um emprego". Também deixei de me irritar no trânsito, quando atrasada e presa num congestionamento, para observar as árvores e o céu azul, agradecendo a Deus por enxergar. Perdoar aquela amiga ingrata me deu incrível leveza, a mesma leveza que me invade quando dedico algumas minutos a orar pelo meu próximo. Ainda vou atrás dos meus direitos e fico brava com injustiças, mas também me comovo com as diferenças sociais que a TV nos obriga a ver todos os dias nos noticiários.
Troquei o egoísmo e o consumismo pela humildade e simplicidade. Aprendi a fazer uma coisa de cada vez e que há um lugar para cada coisa. E foi só depois de colocar paz e amor no meu coração que percebi que eu ainda posso ser melhor do que sou e, para isso, tenho de continuar tentando dia após dia.
P A R A B É N S Elaine e que seu blog
continue sendo um sucesso
e estreitando
laços de amizades sinceras.
Estava aqui passeando pelos blogues, entregue ao desânimo total. Nem para comentar eu tenho forças. Tô cansada pra caramba. Domingo me acabei de dançar e ontem, lá no GEO, foram 45 minutos de exercício. Não é mole, não, para quem não está acostumada a suar a camisa. Usamos pesinhos, bolinhas e extensores. Foi um tal de pula daqui, estica de lá, encolhe, levanta, abaixa, alonga, caminha. Ai, ai, só de escrever meu cansaço aumentou mais um pouqinho. Ainda não vi resultados, talvez porque continuo rebelde na minha alimentação. Como pouco, mas um detalhe faz toda a diferença: não estou conseguindo ficar longe do docinho após o almoço: uma paçoquinha, um Bis, um doce de abóbora. Hoje eu me mantive firme. Almocei peito de frango acebolado, arroz, salada de tomate e, de sobremesa, uma pêra. Consegui beber três copos de água. Como não quis fazer o jantar, tomei café com pão e queijo branco. Agora vou tentar me entupir de água até a hora de dormir. Enquanto ela não chega, me divirto fazendo minhas atividades da facul. E olha que tem coisa pra fazer, viu? 
