Finalmente, consegui colocar na caixa preta um pedaço de pudim de queijo. Foi na hora do almoço. O restaurante estava cheio. No prato, uma colher de sopa de arroz, duas rodelas de linguiça assada na brasa, um pedacinho de churrasco, meio espetinho de queijo de coalho, meia fatia de abacaxi com canela e uma colher de sopa de seleta de legumes com molho rosê. Depois de almoçar esse pratinho bem light (abafa) olhei para o buffet de sobremesas e o tal pudim piscou pra mim. A fila do caixa estava enooooooooooooorme. Parecia que todos combinaram de terminar a refeição ao mesmo tempo. Daí eu pensei: vou esperar a fila diminuir e, para passar o tempo, só para passar o tempo enquanto a fila se dissipa, vou pedir um pedaço de pudim. Foi então que minha amiga me tirou desse devaneio e disse: -Vamos logo enfrentar essa fila senão a gente não sai daqui hoje. E me salvou de ganhar uns quilinhos extras. Terminei o desafio de carnaval no dia 15 com 75,7 e agora, agorinha mesmo, D. Balança me mostrou que estou pesando 76,6 kg. Ai meus sais!!! Logo hoje que eu resolvi retomar a RA radicalmente.
Foi assim: acordei moída com a sensação que tinha sido atropelada por um caminhão. Tudo doía, até as articulações das minhas mãos. Entre voltar para a cama e ir trabalhar, fiquei com a segunda opção resolvida a retomar a RA com força total. Preparei um litro de chá de gengibre. Ficou fraquinho, fraquinho. Refiz o chá, experimentei, coloquei na garrafa térmica, separei duas maçãs e fui para o trabalho pensando: hoje, além do chá, vou beber bastante água para ver se curo esse mal estar. A garrafa ia no carro chacoalhando de um lado pro outro, cai pra cá, tomba pra lá. Parei o carro, acomodei a garrafa no banco do passageiro e prendi com o cinto de segurança. Quando cheguei no trabalho, a guardete estava parada na porta conversando. Eu ainda brinquei com ela.
-Olha só, cheguei ao ponto de colocar o cinto de segurança na minha garrafa térmica. Rimos um pouquinho e fui para a minha sala. Coloquei a garrafa na mesinha do café e meio que em câmera lenta fui até a cozinha guardar as maçãs na geladeira. Voltei e comecei meus afazeres: atender telefone, enviar fax, ler os e-mails, receber documentos e, de repente, vejo a guardete entrando na sala carregando minha garrafa de chá.
Foi assim: acordei moída com a sensação que tinha sido atropelada por um caminhão. Tudo doía, até as articulações das minhas mãos. Entre voltar para a cama e ir trabalhar, fiquei com a segunda opção resolvida a retomar a RA com força total. Preparei um litro de chá de gengibre. Ficou fraquinho, fraquinho. Refiz o chá, experimentei, coloquei na garrafa térmica, separei duas maçãs e fui para o trabalho pensando: hoje, além do chá, vou beber bastante água para ver se curo esse mal estar. A garrafa ia no carro chacoalhando de um lado pro outro, cai pra cá, tomba pra lá. Parei o carro, acomodei a garrafa no banco do passageiro e prendi com o cinto de segurança. Quando cheguei no trabalho, a guardete estava parada na porta conversando. Eu ainda brinquei com ela.
-Olha só, cheguei ao ponto de colocar o cinto de segurança na minha garrafa térmica. Rimos um pouquinho e fui para a minha sala. Coloquei a garrafa na mesinha do café e meio que em câmera lenta fui até a cozinha guardar as maçãs na geladeira. Voltei e comecei meus afazeres: atender telefone, enviar fax, ler os e-mails, receber documentos e, de repente, vejo a guardete entrando na sala carregando minha garrafa de chá.
Eu:- O que você está fazendo com essa garrafa nas mãos?
Eu: - E o chá que estava na garrafa?
Ela- Era chá?...nem reparei, joguei fora.
A outra pessoa:-Desculpa, fui eu quem deu a garrafa pra ela. Achei que essa garrafa era do setor (estavam uma ao lado da outra na mesinha). Nem é preciso comentar a cara que eu fiz ao ouvir a resposta. Caraca! Tanto trabalho para nada! Deus sabe o esforço sobre-humano que eu fiz para preparar aquele chá. Fiquei tão irada que passei o dia comendo coisinhas proibidas. Só escapou mesmo o pudim.